Todos estão a olhar para as palavras-chave do ano: COVID-19, contenção, CORONAVIRUS, quarentena, UCI, R-0, descontaminação, desescalonamento, globalização, máscaras, Wuhan, teste, PCR, vacina, …

Tendências de todos os tipos foram saturadas, e sem possibilidade de incorporar mais nada, provavelmente porque tudo o resto foi paralisado. Mas com a mesma força que chegou vamos embora, e as palavras do futuro serão uma avalanche de informação de multisectores que nada conseguirá obter tópico de tendências, porque a cada pequeno momento haverá uma nova notícia diferente, sobre algo que é reactivado, ou…

Começa assim um novo conceito de negócio, ágil, que quer prestar serviço e que não se queixa das poucas vendas, mas promove essas vendas. As empresas que vêem oportunidades. Estamos a ver conceitos como reinventar-se, copiar o que outros sectores fazem, preparar com sistemas, melhorar a confiança dos clientes. Todas estas mudanças exigem gestores arrojados, comprometidos com o negócio. Não é tempo de passividade para procurar os culpados (na minha rentabilidade), é tempo de estudar a situação e ser muito rápido nas mudanças.

Quando ouvimos que mais de 60.000 barras vão fechar, há dois tipos de leituras. Os do empresário que se vê num desses bares que estão a fechar, e aquele que vê menos concorrência e mais oportunidades. Qual deles é o senhor?

Comece a inovar. Comece a crescer como empresário.